sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

PROJETO INTERDISCIPLINAR- 2º PERÍODO


Disciplina: LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL

Componentes do grupo:

*JOSELITA DA SILVA ESTEVEZ PACHECO
*SANDRA CARLA DE OLIVEIRA

*SUZANA MARIA CUSTÓDIO GONÇALVES
*THALITA SOARES CAVALCANTI


Resolução SEEDUC, nº 4359, de 19 de Outubro de 2009

A referida Resolução fixa a implementação das matrizes curriculares para educação básica das unidades escolares da rede pública do Estado do Rio de Janeiro. A ênfase é na parte diversificada do currículo escolar, componente obrigatório do currículo e que deve estar atrelado à base nacional comum.

A Resolução aborda a exigência de conteúdos como História e Cultura Afro-Brasileira e dos povos indígenas. O ensino religioso seria obrigatório, mas facultativo ao aluno. Alguns itens são considerados no documento:
a) A educação física apesar de ser obrigatória é tida como facultativa para determinados grupos de alunos, como os que tenham mais de trinta anos;
b) Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, espera-se que as áreas de conhecimento sejam trabalhadas de forma integrada e que haja interdisciplinaridade;

c) Definição da carga horária do ensino médio e da educação de jovens e adultos, bem como a proposta pedagógica desses dois níveis de ensino.

Segundo o artigo 26 da LDB (Leis das Diretrizes e Bases), “a educação física integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricular da educação básica, ajustando-se ás faixas etárias e ás condições da população escolar, sendo facultativa nos cursos noturnos”.
E ainda, o artigo 27 da LDB, fala sobre a educação em valores, ao determinar os conteúdos curriculares da educação básica, pode-se notar as diretrizes que constam no inciso I: “a difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres dos cidadãos, de respeito ao bem comum e a ordem democrática”. Estes dois artigos se relacionam diretamente com os itens supracitados que pertencem a Resolução descrita anteriormente.
De uma forma geral, podemos perceber que as normas estabelecidas na resolução fazem parte de uma tentativa de legitimação das propostas pedagógicas e a crítica que podemos fazer é que apesar de estar lei, nada garante que aquilo seja cumprido de fato. No entanto, a lei existe para orientar condutas. Mas no mundo real, muitas vezes a lei não é seguida.Um exemplo é o caso da carga horária no ensino médio, em especial o noturno. Apesar de constar que a carga horária será de 30 horas-aula semanais de 40 minutos cada, totalizando 1200 horas-aula anuais, o que se sabe é que em algumas escolas essa carga horária não é totalmente seguida, pois os professores acabam liberando a turma mais cedo. O que é ruim para o aluno é que o tempo disponível muitas vezes não é usado de uma forma proveitosa e satisfatória para a aprendizagem dos alunos.

O livro Pedagogia do oprimido aborda a opressão que existe tanto no universo educativo, quanto na sociedade. Esta opressão é vista como um problema de ordem social, na medida em que as camadas menos favorecidas são “oprimidas” e acabam por aceitar o que lhe é imposto pela maioria dos “dominantes”, isto se dá por falta de entendimento e de conscientização. Assim a obra revela que a educação ensina aos indivíduos a observar e entender sobre as diversas contradições e disparidades do mundo em que se vive, promovendo assim a busca por mudanças na realidade social. Logo, torna-se evidente que os oprimidos precisam de uma ação de liberdade que deve ter como base a confiança nos homens, ou seja, homens que implementem técnicas educativas que levem ao entendimento sobre os problemas não apenas nacional, mas também mundial.Não foi constatada na Resolução nenhuma menção a respeito da Educação Ambiental e da educação para a sustentabilidade. A ausência desse item é grave, pois sabemos que esse tema é muito importante para a sociedade atual. Devemos pensar sobre uma Educação Ambiental crítica e reflexiva que faça com que alunos e professores pensem a respeito da degradação do meio ambiente e reflitam sobre a necessidade de uma consciência ecológica a serviço da humanidade como um todo.Quando se fala em meio ambiente e sustentabilidade, não podemos esquecer que tudo depende dos governantes e da população. Para conservação do meio ambiente e a sustentabilidade de projetos econômicos de qualquer natureza estes devem sempre ser a idéia principal e a meta a ser alcançada para qualquer governante. Juntamente com as ações governamentais, toda a população deve ser instruída através da educação ambiental, para que possam participar ativamente das práticas, atos e ações que levam a sustentabilidade consciente. Assim, estará se garantindo uma vida melhor para cada indivíduo e para as gerações futuras. Desta forma, se pudéssemos, iríamos sugerir a inclusão do tema Educação Ambiental em todos os segmentos de ensino, enfatizando importância de trabalhar o tema de forma interdisciplinar, como afirma Jacobi (2003), em seu artigo “Educação Ambiental, Cidadania e Sustentabilidade”. Para finalizar, concordamos com o pensamento do autor:

A necessidade de uma crescente internalização da problemática ambiental, um saber nda em construção, demanda empenho para fortalecer visões integradoras que, centradas no desenvolvimento, estimulem uma reflexão sobre a diversidade e a construção de sentidos em torno das relações indivíduos-natureza, dos riscos ambientais globais e locais e das relações ambiente-desenvolvimento. A educação ambiental, nas suas diversas possibilidades, abre um estimulante espaço para repensar práticas sociais e o papel dos professores como mediadores e transmissores de um conhecimento necessário para que os alunos adquiram uma base adequada de compreensão essencial do meio ambiente global e local, da interdependência dos problemas e soluções e da importância da responsabilidade de cada um para construir uma sociedade planetária mais eqüitativa e ambientalmente sustentável. (Jacobi, 2003).




































































































Um exemplo é o caso da carga horária no ensino médio, em especial o noturno. Apesar de constar que a carga horária será de 30 horas-aula semanais de 40 minutos cada, totalizando 1200 horas-aula anuais, o que se sabe é que em algumas escolas essa carga horária não é totalmente seguida, pois os professores acabam liberando a turma mais cedo. O que é ruim para o aluno é que o tempo disponível muitas vezes não é usado de uma forma proveitosa e satisfatória para a aprendizagem dos alunos.



















































O livro Pedagogia do oprimido aborda a opressão que existe tanto no universo educativo, quanto na sociedade. Esta opressão é vista como um problema de ordem social, na medida em que as camadas menos favorecidas são “oprimidas” e acabam por aceitar o que lhe é imposto pela maioria dos “dominantes”, isto se dá por falta de entendimento e de conscientização. Assim a obra revela que a educação ensina aos indivíduos a observar e entender sobre as diversas contradições e disparidades do mundo em que se vive, promovendo assim a busca por mudanças na realidade social. Logo, torna-se evidente que os oprimidos precisam de uma ação de liberdade que deve ter como base a confiança nos homens, ou seja, homens que implementem técnicas educativas que levem ao entendimento sobre os problemas não apenas nacional, mas também mundial.



















































Não foi constatada na Resolução nenhuma menção a respeito da Educação Ambiental e da educação para a sustentabilidade. A ausência desse item é grave, pois sabemos que esse tema é muito importante para a sociedade atual. Devemos pensar sobre uma Educação Ambiental crítica e reflexiva que faça com que alunos e professores pensem a respeito da degradação do meio ambiente e reflitam sobre a necessidade de uma consciência ecológica a serviço da humanidade como um todo.



















































Quando se fala em meio ambiente e sustentabilidade, não podemos esquecer que tudo depende dos governantes e da população. Para conservação do meio ambiente e a sustentabilidade de projetos econômicos de qualquer natureza estes devem sempre ser a idéia principal e a meta a ser alcançada para qualquer governante. Juntamente com as ações governamentais, toda a população deve ser instruída através da educação ambiental, para que possam participar ativamente das práticas, atos e ações que levam a sustentabilidade consciente. Assim, estará se garantindo uma vida melhor para cada indivíduo e para as gerações futuras.



















































Desta forma, se pudéssemos, iríamos sugerir a inclusão do tema Educação Ambiental em todos os segmentos de ensino, enfatizando importância de trabalhar o tema de forma interdisciplinar, como afirma Jacobi (2003), em seu artigo “Educação Ambiental, Cidadania e Sustentabilidade”. Para finalizar, concordamos com o pensamento do autor:













































































































































































































































































































A necessidade de uma crescente internalização da problemática ambiental, um saber ainda em construção, demanda empenho para fortalecer visões integradoras que, centradas no desenvolvimento, estimulem uma reflexão sobre a diversidade e a construção de sentidos em torno das relações indivíduos-natureza, dos riscos ambientais globais e locais e das relações ambiente-desenvolvimento. A educação ambiental, nas suas diversas possibilidades, abre um estimulante espaço para repensar práticas sociais e o papel dos professores como mediadores e transmissores de um conhecimento necessário para que os alunos adquiram uma base adequada de compreensão essencial do meio ambiente global e local, da interdependência dos problemas e soluções e da importância da responsabilidade de cada um para construir uma sociedade planetária mais eqüitativa e ambientalmente sustentável. (Jacobi, 200

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