quarta-feira, 13 de outubro de 2010

      A sustentabilidade no cotidiano escolar

Lendo o livro, Pedagogia do Oprimido, vemos opressão, sendo substituída com a prática pedagógica nas escolas, trabalhando com a inclusão social e igualdade para todos,mudanças para uma sustentabilidade educacional, onde as tendências libertadoras estão  surgindo com soluções transformadoras, com construções de um desenvolvimento democrático, com direitos civis, com pluralismo político e valores sociais dos cidadãos com dignidade.   A Educação Ambiental é um dos temas transversais dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), do Ministério da Educação (MEC). Ela garante que os alunos aprendam a tomar decisões sustentáveis, num processo chamado de ecoalfabetização. A sustentabilidade se apóia no cuidado com as pessoas, a Terra e os recursos naturais.
Devemos começar envolvendo funcionários e familiares. Por exemplo, as faxineiras devem ficar atentas aos desperdícios de água e energia, ao descarte do lixo e produtos de limpeza. Já aos professores fica a tarefa de  explicar as várias questões ambientais.
Transformar valores e atitudes cotidianas requer cuidado especial por parte gestão. É um  erro comum, tocar no assunto apenas em datas comemorativas. Campanhas de reciclagem também devem ser vistas com bastante cautela, pois promovem concursos que premiam quem reúne garrafas pet  ou latinhas de alumínio, longe de ser uma atitude sustentável, elas acabam promovendo o consumo desnecessário. A criança deve entender que  separar o lixo, não é só para ganhar um prêmio, mas uma postura essencial para o meio ambiente. A questão ambiental é um assunto cada vez mais em pauta na sociedade e ela pode estar integrada às práticas cotidianas de uma escola.

                     Referências: Revista Nova Escola e Construir

Grupo: Bruno G. de Mello
Juliana Queiroz S. Araújo
Raquel Barboza Gonçalves
Rosane Pessoa V. de Gouvêa
Sandra Maria Freitas Cardoso



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