segunda-feira, 11 de outubro de 2010

"Pessoas transformam o mundo."



"A Educação modela as almas e recria os corações. Ela é alavanca das mudanças sociais"



Paulo Freire



Entendemos que o professor é o mediador das relações entre os estudantes e destes com os diversos tipos de conhecimentos. Nessas mediações, ele constrói sua metodologia que o identifica como profissional. A metodologia utilizada por ele é a síntese de seu fazer e pensar enquanto professor. Sua identidade mostra, entre outros componentes, sua posição política, sua ideologia, sua cultura, suas concepções de ciência, de educação e de ser humano... O agir do professor em sala de aula é um ato político determinado por sua metodologia, seja ou não consciente deste ato e da forma que o realiza. Assim, observamos uma vez mais a importância da formação política do professor, como requisito para poder analisar sua formação “de dentro para fora” ou vice-versa. Para fazer análise “de dentro para fora” é necessário, antes, fazer uma análise interna, que pressupõe uma preparação para tal empreendimento, uma maturidade política, expressada, entre outras formas, por uma prática democrática, participativa e de trabalho coletivo.
Os textos trabalhados nos levam a uma profunda reflexão sobre a questão ambiental e a Educação em tempos atuais.
A perspectiva libertadora de Paulo Freire, somente o processo de conscientização pode libertar o homem da alienação, da manipulação ideológica, da dominação de uma estrutura social determinada. A educação libertadora questiona concretamente a realidade das relações do homem com a natureza e com os outros homens, visando a uma transformação.

Aprender é um ato de conhecimento da realidade concreta e só tem sentido se resulta de uma aproximação crítica dessa realidade. Conhecer é um processo ativo e interativo. Educação crítica não é substituir os conceitos básicos das disciplinas por política, mas politizar o conteúdo das disciplinas a serem ensinadas e aprendidas (apropriadas).

O que se vê hoje é a terra, o planeta como grande oprimido; fala-se em uma pedagogia da Terra. Diante disso, desses tantos conceitos de sustentabilidade, o sistema educacional precisa analisar quais os significados e implicações entre educação e a sustentabilidade. E a Educação tem papel central . Desta forma é urgente uma pedagogia que recoloque a relação entre a Natureza e o Ser humano como tema de educação. Uma pedagogia apropriada para esse momento de reconstrução de paradigmas, apropriada à cultura da Sustentabilidade e da Paz.
Essa pedagogia se fundamenta num paradigma filosófico emergente na Educação, que propõe um conjunto de saberes / valores interdependentes.
Priorizar a educação para a sustentabilidade da vida humana na Terra é despertar consciências, preparar lideranças e capacitar cidadãos em geral para a construção de uma nova utopia planetário.
Se queremos uma transformação humanizada da sociedade, é preciso uma nova estrutura educacional, uma nova escola, uma educação para todos.

Uma Educação que privilegie a vivência cotidiana com o outro.




Uma Educação democrática e solidária, centrada na relação entre os sujeitos que aprendem juntos “em comunhão







O FUTURO AINDA É POSSÍVEL

Com uma Pedagogia que desperte a consciência dos alunos para o mundo que os cerca e para a responsabilidade que lhes cabe na preparação do futuro.



AS GUERREIRAS:

Isabela Vidal Carneiro da Rocha

Suzana Maria Custodio Gonçalves























































































































































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